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terça-feira, 20 de agosto de 2013

Os jovens e as novas tecnologias



A Fundação Telefônica, juntamente com o Ibope e a Escola do Futuro da Universidade de São Paulo (USP), realizou uma pesquisa com a intenção de mapear usos e hábitos de consumo das novas gerações diante das tecnologias da informação e comunicação digitais no Brasil.
Os números, coletados entre 2010 e 2011, com 18 mil crianças e jovens, entre 6 e 18 anos de idade, confrontam informações sobre as formas de uso e acesso diante de quatro telas: tevê, celular, internet e videogames. O levantamento ainda levou em conta as regiões do País, faixa etária, o sexo e o local de habitação, sendo rural ou urbano.
De acordo com a pesquisa, os entrevistados declararam utilizar o aparelho celular para falar (89,5% dos jovens); mandar mensagens (60,8%); ouvir música ou rádio (60,6%); como relógio e despertador (57,2%); jogar (49,2%);  calculadora (45%); para fazer fotos (42,9%); gravar vídeos (40,9%); ver fotos e vídeos (40,3%); usar a agenda (38,4%); baixar arquivos (22,5%); assistir tevê (22,1%); bater papo (20,8%); e navegar na internet (19%).
Em contrapartida, a internet é usada para tarefas escolares, compartilhar músicas, vídeos, fotos, ver páginas na web, utilizar redes sociais, bater papo e usar e-mail. Um total de 11,1% dos jovens relatam que aprenderam a navegar na rede com um professor.
Os números revelam que as diferenças socioeconômicas entre as regiões brasileiras impactam na posse e acesso a esses recursos. Observou-se que, enquanto a presença de computadores domésticos atingiu 70,4% das crianças do Sudeste e 55,1% das residentes no Sul, no Norte e Nordeste esse número cai para 23,6% e 21,2%, respectivamente.

Fonte: Arca universal